Madre Tereza de Calcutá
Nossa vida está cercada de pessoas com as quais adoramos conviver, e outras nem tanto. Também descobrimos alguns 'seres' que, pensando bem, não fariam falta a esse nosso planeta. Talvez Marte pudesse acolhê-los... ao menos distância seria ideal...
Algumas vezes falta-nos força interior; em outras precisamos de ajuda, mas não podemos assumir / aceitar / encontrar / pagar. Há também as horas em que os argumentos para mudança são frágeis e a motivação escapa.
É muito bom ser querido, servir de inspiração aos demais. É ótimo conviver com pessoas agradáveis, estimulantes, vibrantes.
É melhor ainda quando tudo isso está reunido numa pessoa só... alguém com quem possamos compartilhar nosso dia-a-dia.
Essas pessoas existem. Essa pessoa pode ser você, para alguém ou para você mesmo. Antes dos queixumes vale considerar o que temos feito com nosso bom humor e bem estar:
- O que o mau humor agrega além de nuances negativas no cotidiano?
- Se a energia despendida para ser desagradável é a mesma utilizada para ser agradável, por que escolher a primeira?
- É possível optar por sermos observados pelos valores que desagregamos ou agregamos às pessoas. Qual a sua escolha?
Refletir é importante; concluir, fundamental.
Questione-se. A hora é agora.
Foto: Vestido patchwork floral by Evie Green
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